sexta-feira, 6 de abril de 2012

A mulher... Valsa sobre o verbo do amor




A mulher... Valsa sobre o verbo do amor













A mulher que toca, chora
Quando esvai o sonho eterno do agora
Nas entrelinhas áridas, acinzentam-se sentimentos frutíferos
Quando se faz o amor efêmero

A mulher que aflora, solta soluços não curtos
Quando os pés sutis sentem gélidos
A seca do plantio
Que petrifica o sentir puro

A mulher só, o vazio melhora
Ressignifica o tempo de outrora
Em meio às lágrimas

A mulher rima
Dor com gotas de poesias
Com sua majestosa magia

Mineirim das Gerais
04/04/2012
00:04

quinta-feira, 5 de abril de 2012

amar disfarçado de Brutus.

não podemos demonstrar muito afeto - amor - para as pessoas, elas abusam e nos mautratam, é preciso amar disfarçado de Brutus.

Mineirim das Gerais
5/04/2012 
20:36



O fantástico romance encantado se dá apenas quando as emoções são vivazes no durar dos suores escorridos pelos corpos.
Caso um dos apaixonados distancia o pulsar propulsor, lembranças se fazem gélidas e uma densa névoa finda o faz de conta.

Mineirim das Gerais